A força estética e a presença de palco eram hipnóticas. Flavio Basso tão mutante como sua obra e seus vários codinomes. Um cronista pornourbano, meio chique muitas vezes decadente. Mas muito à frente do seu tempo e de uma fronteira chamada rock gaúcho. Quem o conheceu ou aprecia sua obra percebe que nunca houve limites para o menino que amava maçãs e pedras. Atemporal, eternizou-se.
paola oliveira
Jan 2021
Confesso, me sinto inadaptada Nesta contemplação do descuido, Onde cada amor não retribuído Solene, beija a porta da razão, Como o amante
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